Se você preferir ficar vivendo de juros baixos, ok. Só não diga que você não tinha opções!

O cenário de juros baixos tem preocupado aqueles investidores mais tradicionais, que têm o hábito de deixar o dinheiro parado no banco, rendendo, e não costumam correr riscos. A taxa Selic acabou de passar por sua 12ª redução consecutiva, de 6,75% para 6,50% ao ano. A decisão foi do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central). É a menor taxa de toda a série histórica, iniciada em 1986. E os poupadores começam a ver o dinheiro indo embora. Uma boa alternativa de investimento, também de baixo risco, é arrematar imóveis em leilões.

HÁBITO NACIONAL

Brasileiros que somos, estamos acostumados a viver com os juros mais altos do mundo. Até pouco tempo atrás, qualquer CDI, em qualquer banco, rendia de 12% a 15% ao ano. Um investidor de baixo risco deixava R$ 300 mil parados e, depois de 12 meses, teria entre R$ 336 mil e R$ 345 mil. Fácil, né? Um carro popular por ano sem fazer esforço algum. Ficava até difícil argumentar que a estratégia estava equivocada. Mas com o novo cenário de juros baixos, tudo mudou.

JUROS BAIXOS

Em países desenvolvidos, onde o juro é zero, ou quase isso, não faz sentido deixar o dinheiro parado. Aliás, existem países, como o Japão, com juros negativos, onde deixar a grana no banco significa perder um pouquinho todos os meses. Lá, o capital precisa ser investido em ideias, em criatividade, em produção. O capital tem que vestir a camisa e trabalhar. O Brasil ainda não está perto desta “necessidade”, mas o cenário de juros baixos força os investidores a corrigirem suas táticas. Porque o sujeito do exemplo acima não vai ter um lucro de R$ 36 mil a R$ 45 mil em 2018. Se ele conseguir R$ 23 mil, será um milagre digno de encomendar missa.

OBSERVE OS LEILÕES

Com os juros baixos, a alternativa mais segura e rentável é investir em leilões de imóveis. Com seu capital atual (R$ 300 mil), o nosso amigo aí pode arrematar um bem avaliado em R$ 500 mil. E revendê-lo, em pouco tempo, por R$ 400 mil, R$ 420 mil. Um lucro de 33% a 40%. É ou não é um grande negócio? Muito melhor do que deixar dinheiro parado no banco acumulando teia de aranha. Ou melhor, sendo comido pelas traças!

COMO INVESTIR?

E se você não faz ideia de como investir num leilão de imóveis, tudo bem. Eu sou especialista nisso e este blog existe para ajudar quem está começando. Se você quiser, pode baixar um livro que elenca estratégias e cuidados para lucrar num certame. E ainda, se você quiser saber se o imóvel em que você está de olho oferece boa rentabilidade ou poderá dar prejuízo, você pode usar minha calculadora planejada para simular este tipo de comparação. E claro, fique à vontade para ler os outros artigos, que explicam algumas situações como a diferença entre leilão judicial e extrajudicial, o funcionamento detalhado de um certame online e a importância de contar com o auxílio de um advogado especializado em direito imobiliário.

Não perca a chance de se cadastrar para ganhar um convite especialíssimo para o lançamento do MOVING LEILÕES, o primeiro market place brasileiro de leilões, que acontecerá em breve. Os primeiros inscritos terão acesso a imóveis que oferecem alta taxa de lucratividade.

Mas se preferir ficar vivendo de juros baixos, ok. Só não diga que você não tinha opções!